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O que o filme Matrix me ensinou

  • Foto do escritor: Isa
    Isa
  • 16 de jul. de 2024
  • 2 min de leitura

Neo, o protagonista da trilogia Matrix, embarca em uma jornada extraordinária que transcende as barreiras entre o mundo real e o virtual. Após despertar da Matrix, um mundo ilusório projetado para controlar a humanidade, Neo descobre sua verdadeira identidade e propósito. Ele não apenas liberta-se da ilusão, mas escolhe retornar à Matrix para salvar e ajudar os outros. Essa decisão de voltar ao mundo que ele agora sabe ser falso, a fim de lutar pela libertação e bem-estar dos outros, ecoa as missões de grandes avatares como Jesus e Buda.

Neo na sala do arquiteto da Matrix
A Jornada de Neo nos ensina que tão importante quanto sair da Matrix, é voltar a ela.

Jesus e Buda, em suas respectivas jornadas espirituais, alcançaram estados de iluminação e transcendência. No entanto, em vez de se isolarem em sua iluminação, ambos retornaram ao mundo comum para compartilhar suas visões, ensinamentos e ajudar a humanidade a superar o sofrimento e a ignorância. Eles demonstraram que a verdadeira compaixão e sabedoria não residem apenas em alcançar a iluminação pessoal, mas em utilizar esse estado para promover o bem-estar coletivo.


A jornada de Neo é uma poderosa metáfora para nossa própria missão no mundo contemporâneo. Vivemos em uma "matrix" própria aqui em nossa realidade 3D, composta por sistemas sociais, econômicos e culturais que muitas vezes nos alienam e nos distanciam de nossa verdadeira natureza e propósito. Como Neo, somos chamados a despertar para as realidades subjacentes de nossa existência. No entanto, o despertar por si só não é suficiente. Precisamos, como ele, retornar ao "mundo" e trabalhar para transformá-lo.


código da matrix no mapa mundi
A Jornada de Neo nos ensina que tão importante quanto sair da Matrix, é voltar a ela.

Nossa missão hoje deve ser a de promover uma sociedade mais fraterna e compassiva, onde os valores de justiça, igualdade e solidariedade prevaleçam. Em vez de buscar constantemente maneiras de escapar das dificuldades e desafios da vida através de entretenimentos superficiais, consumismo desenfreado ou tecnologias de fuga, devemos encontrar maneiras de nos engajarmos de maneira significativa e construtiva com o mundo ao nosso redor. Isso pode incluir o ativismo social, o trabalho comunitário, a promoção de práticas sustentáveis e a construção de redes de apoio mútuo.


Em última análise, a jornada de Neo nos lembra que o verdadeiro heroísmo reside em sacrificar o conforto pessoal pelo bem maior. Assim como Jesus e Buda, que dedicaram suas vidas para guiar e aliviar o sofrimento da humanidade, devemos utilizar nossas habilidades, conhecimentos e compaixão para criar um mundo melhor para todos. Ao fazer isso, não apenas honramos suas memórias, mas também nos tornamos agentes de transformação em nossa própria "matrix", pavimentando o caminho para uma sociedade mais justa, fraterna e consciente.



 
 
 

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